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Venezuela acusa Brasil de 'agressão' por veto à entrada nos Brics

Publicada em 25/10/2024 às 07:48h

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Venezuela acusa Brasil de 'agressão' por veto à entrada nos Brics

A Venezuela afirmou nesta quinta-feira (24) que o veto do Brasil à entrada do país nos Brics “constitui uma agressão” e um “gesto hostil” contra o território liderado por Nicolás Maduro.

 

A manifestação ocorreu por meio de um comunicado assinado por Yván Gil Pinto, ministro das Relações Exteriores da Venezuela. O texto foi divulgado em espanhol e português. O Itamaraty informou que não vai comentar oficialmente a declaração.

 

Comunicado agradeceu ao presidente russo, Vladimir Putin, pelo convite feito a Maduro para participar da Cúpula do Brics. Liderada em 2024 pelo Kremlin, a aliança teve sua cúpula realizada nesta semana, na cidade russa Kazan. Além de russos e iranianos, fazem parte do bloco África do Sul, Arábia Saudita, China, Índia, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Brasil. A Venezuela chegou a aparecer entre os países com significativo apoio na corrida para fazer parte do grupo.

 

No texto, o país apontou que não é apenas a maior reserva energética do mundo. Eles indicaram que também possuem uma “bandeira de valores, princípios e visão de construção de um mundo justo, multicêntrico e pluripolar”, e ressaltaram que contaram com o respaldo e apoio de outros países na cúpula para a formalização da sua entrada no bloco. Além da Venezuela, a Nicarágua foi excluída da lista prévia que define os países candidatos a parceiros no bloco.

 

Venezuela afirmou que a decisão do Brasil “contraria a natureza e postulado dos Brics”. O comunicado destacou que a medida mantém o veto que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aplicou ao país “durante anos”. Citando nominalmente o representante da chancelaria brasileira no encontro, na figura do embaixador Eduardo Paes Saboia, o país acusou o veto de reproduzir “o ódio, a exclusão e a intolerância promovida desde os centros de poder ocidentais para impedir, por enquanto, a entrada da Pátria de Bolívar na organização”,

 

Fonte: UOL




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