Após uma série de tentativas de paralisação neste ano, caminhoneiros, junto à frente parlamentar da categoria, determinaram na noite desse sábado (16) que irão iniciar uma paralisação no dia 1º de novembro caso o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não atenda as demandas do setor.
Os motoristas exigem cumprimento do frete mínimo e nova política de preços para os combustíveis, que segundo eles, nunca estiveram tão caros no Brasil.
A definição ocorreu após uma assembleia de motoristas organizada por três entidades representativas no Rio de Janeiro, incluindo participantes que lideraram a greve de 2018.
A interlocução com o governo será feira por meio da Frente Parlamentar do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS).
(Fonte: Folha/PE)